Just call your name and you'll be there

Poucos são Cazuza. Poucas são Amy. Poucas são Cássia. Poucos são Justin.Pouquíssimos são Elvis. Poquíssimas são Madonna. Pouquíssimos são John. Pouquíssimos são Michael Jackson. Poucos tem a capacidade de revolucionar, seja onde for. Poucos tem estrela. Pouquíssimos tem a estrela recheada com tanto brilho, com tanto talento.

Por mais que Michael Jackson tenha tido uma trajetória conturbada, repleta de polêmicas, e com histórias mal explicadas, o que fica de sua história é o tamanho de sua importância para a cultura mundial. Michael foi consumido pelo próprio sucesso, foi vítima de seus próprios preconceitos e pagou caro por isso. Foi figura pública desde menino e aguentava o peso de uma banda toda nas costas. Depois, seguiu carreira solo e aí as proporções se tornaram ainda maiores: dinheiro, fama, loucura.

Michael inspirou, embalou, comoveu, chocou, emocionou, alegrou gerações. Tornou-se ícone, mais que um superstar. Ditou regras, moveu multidões, encabeçou tendências. Imortalizou-se. Era mais que um cantor. Muito mais que um cantor. Era intérprete de seu talento que não ficava somente nas cordar vocais. Seu jeito único de dançar, de se vestir, de se expressar... são tantas peculiaridades, afinal, Michael era raro.

Agora, Michael Jackson vai para galeria dos imortais. Vai pra constelação mais brilhante.

Adeus Rei do Pop!

O Curioso Caso de Benjamin Button

Eu gosto de filmes que não me deixam com vontade de viver histórias iguais ou semelhantes das que estamos vendo. Gosto de filmes que me deixam com ainda mais vontade de viver a minha vida, de encarar os meus problemas, de encontrar respostas para as minhas dúvidas, que me encorajam em decisões, que me façam refletir sobre tudo que tenho, sou e quero.

E foi assim com O Curioso Caso de Benjamin Button. Saí da sala do cinema emocionadíssima como não ficava desde que vi Sociedade Dos Poetas Mortos (em casa, no DVD, diga-se de passagem!).

Um filme lindo, emocionante. Daqueles que vale a pena ver mil vezes. Daqueles que a gente se lembra quando o assunto é 'ai, adoro aquele filme'. Daqueles que merecem um lugar na nossa estante, na coleção de DVDs. Daqueles que eu nunca vou esquecer. Daqueles que me deixaram com vontade de viver.

Um sonho...

Que vontade de juntar todo mundo e sair correndo por uma praia deserta sem hora pra voltar... vou sonhar com isso essa noite.

Hoje eu comemoro tudo. Comemoro minhas vitórias, comemoro minhas derrotas. É mais um ano que se passou e com ele vieram muitas lembranças boas, muitas experiências, muitos amigos.Comemoro as oportunidades que tive de errar, de acertar, de tentar, de rir, de dançar, de amar, de chorar, de estar, de abraçar, de cantar... de viver!

Não ligo para os números. Envelhecer, para mim, significa viver e pelo o que percebi temos uma única oportunidade de sentir esse gostinho. Eu eu ainda quero provar e muito esse gostinho.

São vinte e três ano de história para se contar.

'Eu desejo amar todos que eu cruzar pelo meu caminho

Como sou feliz quero ver feliz quem andar comigo

Vem...'

Feliz aniversário para mim!

Ela

É a ordem natural da vida.
Ela vem. Ela chega para todos.

Para alguns é de repente, nos pega de surpresa. Para outros, ela vem aos poucos e dando alguns sinais. Mas ela vem.

Ela machuca, conforta, comove, separa, une, entristece, amedronta, inspira, deprime, alivia.

Pode ser merecida de muitas formas e desmerecida também. Pode ser também cruel... pra quem ela chega e pra quem fica. Pode ser solução, passagem, viagem, resultado, penitência, castigo... mas ela vem. Vem certeira e nos leva para um lugar de onde nunca e nem ninguém voltou pra contar como é.

E pra quem fica só as boas lembranças devem permanecer. Aquelas que quando fechamos nossos olhos e sorrimos automaticam.

Ela chega para todos. Ela vem.
É a ordem natural da vida.