quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz ano velho.

Quarta-feira quente. A chuva já ameaça cair.
São Paulo, 31 de dezembro de 2008.

2008 foi um ano louco. Recém formada em Rádio e TV e sem expectativa alguma de trabalhar na área, apesar do grande sonho de estar por dentro do mundo televiso. Sem querer entrei, mas não nessa área. Fui dançar num programa de televisão. Tive que passar por cima do meu orgulho e aprender que trabalho é trabalho e que ninguém pode julgar minha honestidade e dignidade por isso. Foi uma grande lição, talvez a maior de todas.

Fiquei mais de um mês fora da minha casa, com pessoas que eu mal conhecia, longe de tudo que segura meus pés no chão. Trabalho é trabalho.E esses 'desconhecidos' se tornaram personagens de grande destaque. Pode ser que grande parte deles eu não veja mais com tanta freqüência, mas todos fazem parte da minha história e estão presentes nas minhas melhores lembranças.
Vi My Chemical Romance, Joss Stone, Maroon 5 e a diva maior deste universo Madonna. Realmente um ano de shows internacionais. A música tem um poder louco sobre meu corpo e minha mente.
Voltei aos palcos do balé clássico. Calcei as pontas e me lancei pra felicidade em seu estado mais doce que conheço. Isso lava minha alma, alimenta meu espírito e faz meu coração bater de forma indescritível.
E o jornalismo? O que dizer sobre ele?
Em 2008 voltei ao mundo universitário pra suprir a falta de conhecimento que ainda batia por aqui. Decisão dificílima mas acertada. Descobri que gosto muito de dançar para ter que levar isso como ofício. É amor de mais para abaixar a cabeça em certos momentos. Voltar a faculdade foi o ponto alto do meu ano. Abriu minha mente e agora é o foco de 2009.
Venha 2009. Estou pronta para recomeçar, com os pés no chão e muita vontade de ser feliz.
Feliz 2009.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

MADONNA!

Foi ao som de Like A Prayer que, do carro, avistei o estádio do Morumbi(xa) (não resisti a piadinha) e tive consciência da grandiosidade do espetáculo que estava por vir. Nunca vi tantas pessoas juntas unidas pela mesma causa. Como ela mesma diz: 'Music makes the people come together, yeah!'.
Quem é Britney Spears? Quem é Christina Aguillera? Para lotar 2 vezes um Maracanã e 3 vezes um Morumbi(xa) tem que ser MADONNA mesmo.
Depois do que eu vi nesta noite fica difícil de prever quando alguém vai chegar perto do MADONNA é e representa. A mulher tem 50 anos e faz tudo aquilo MESMO como se fosse fácil, comprovei hoje. Eu largaria tudo, mas tudo para ser bailarina da MADONNA!
E agradecerei eternamente ao Márcio, o sortudo a quem a diva pediu que escolhesse uma 'old song'. E qual foi a escolhida? Like A Virgin. Fui ao delírio, claro, e aos ombros do meu pai que me carregou de cavalinho (não só neste momento. rs)
Enfim, estou aqui tentando compreender como uma mulher consegue mover multidões desde antes de eu nascer. Muitos também têm o tal do 'algo mais', mas o 'algo mais' da MADONNA é muito mais.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Esqueça e vá sorrir

E agora eu vou é sorrir pro mundo. Esquecer as chateações, as mágoas e as pequenas coisas tão normais na convivência humana.
Você perde a razão quando comete erros iguais ao piores que aqueles que um dia você criticou. Cada um fazendo sua parte e dando a chance do outro errar. Assim é viver em sociedade.
Mais tolerância, mais solidariedade, mais confiança e mais amizade. É só o que peço!
Esquece e vai sorrir. Somos felizes demais para nos abater com intriguinhas ridículas e brigas de ego.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Ai ai ai.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Marcas

Certas coisas acontecem na nossa vida apenas uma vez. Talvez porque tenha que ser assim. Talvez porque se acontecesse outra vez não seria tão bom, tão válido...

Mesmo assim, sua intensidade é tão forte que suas conseqüências são sentidas todos os dias. E sempre vai ser assim.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Fundindo horizontes

Não importa o nome que se dá ao que existe entre as pessoas, e sim o quê existe entre elas.
Não importa o tempo que as pessoas permanacem em nossas vidas, e sim sua intensidade e o que fica guardado.
Não deixe o egoísmo te dominar. Arrogância só traz solidão

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Conclusão de muitas coisas

A vida é curta. A vida é bela e passageira. E o melhor de tudo é encontrar almas que combinam com as nossas.
Levar essas coisas boas é o que temos que fazer, independente do que aconteça.

domingo, 16 de novembro de 2008

Solidão Que Nada

É como procurar algo o tempo todo e não achar. Buscar algo ou alguém com as mesmas sensações e impressões sobre as coisas mínimas e máximas. Procurar, procurar, procurar e não achar.

É viver de pensamentos. É como andar contra o fluxo sem ser percebido. É como não ter onde se agarrar quando a situação aperta. É querer não incomodar os outros com seus problemas. É não achar companhia para se fazer o que mais gosta. É como proclamar a indepedência sem ter vontade. É sentir prazer em estar só e depois se repreender. É ter um sentimento tão grande que, em nome dele, o que mais importa é ver 'certas' pessoas felizes do que junto a você. É se contentar com versos que, certamente, não foram feitos pra você.

Por mais que o mundo dê voltas, que se goste de muitas pessoas, que se tenha um círculo de amizades considerável, a sensação de se sentir sozinha é imensa. É possível existir solidão mesmo quando se está rodeado de pessoas?

É Cazuza, vou ter que discordar de você. A solidão não é, como você disse, 'prentensão de quem fica escondido fazendo fita'. Muitas vezes somos obrigados a conviver com este sentimento. De vez em quando ele é bom, faz bem, ajuda na reflexão, no auto-conhecimento. Mas quando ela passa a ser constante e sufocante, o bicho pega. Não há nada que tire o sufoco, nem o vento na cara, nem nada. Só passa quando se encontra, finalmente, o que se procura.

sábado, 15 de novembro de 2008

Vírus Da Bondade

Hoje é dia 10 de novembro e grande parte do comércio paulistano já está decorado para o Natal. Parece que a cada ano, a corrida para quem enfeita primeiro seu estabelecimento começa mais cedo. Sendo assim, vai chegar um tempo em que tudo estará decorado para o Natal 365 dias por ano.

É no Natal, que as pessoas contaminadas pelo ‘espírito natalino’, redimem-se de todos os seus pecados feitos durante todo o ano e saem por aí querendo ajudar organizações não governamentais, instituições de caridade, orfanatos, creches, moradores de rua.

Mas, e no decorrer dos outros dias do ano, será que essas pessoas também não precisam de ajuda, de alimento, roupas, carinho?

Talvez, esse seja um dos maiores obstáculos que as entidades que cuidam dessas pessoas, tenham que transpor: a falta de ajuda em outras épocas do ano sem ser o Natal. Quando conversei com o senhor José Carlos, diretor do Lar Bom Repouso que cuida de pessoas que antes moravam nas ruas de São Caetano do Sul, ele citou essa situação. Disse também que é difícil fazer com que as pessoas deixem de assistir a novelas das oito para sair de casa e ajudar quem precisa.

É preciso que esse ‘espírito natalino’ nos contamine de uma forma irremediável, como um vírus sem cura. Todos os dias, em todos os cantos da nossa cidade, sempre existe um alguém que precise de nossas mãos estendidas, do olhar atencioso e de mínimas ações que, talvez, façam a diferença no dia dela.

(10/11/2008)

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Maria, Maria

Todos a chamam de Maria e ela responde. Mas será mesmo esse seu nome?
Maria vive, há pelo menos dez anos, ali na rua Cel. Gustavo Santiago, próximo ao metrô Carrão na zona leste de São Paulo.
Seus cabelos desgranhados estão sempre presos em forma de qualquer coisa. As roupas sempre muito velhas. Na verdade, usa as que aparecem. Até de palhaço já se vestiu. As unhas sempre com esmalte descascados. E os pés em velhos chinelos havaianas.
Com o que acha pela rua, ela mobília sua “casa”. Já teve sofá, mesa de centro, tapete, estante e até quadro. Nas noites de frio recorre à fogueira e nas de calor deve admirar as estrelas. Quando chove refugia-se no toldo do tintureiro. Ela sabe se virar.
Lava as roupas com a água que sai de um edifício e, com sorte, usa até sabão em pó! Gasta boa parte do dinheiro que ganha nas ruas com seus inseparáveis cigarros.
Em algumas noites acorda a vizinhança dizendo aos berros que o “estrupador” vem aí. Maria tem uma língua bem afiada. Quem passa por ela que o diga.
Muitos dizem que ela tem casa, marido, filhos... mas escolheu viver assim. Independente de sua escolha Maria é, como diria Milton Nascimento em música homônima, “uma mulher que merece viver e amar como outra qualquer do planeta”.

(02/11/2008)

A Vida Até Parece Uma Festa


Eu nem me lembro quando foi a primeira vez que eu ouvi Titãs. Lembro-me que meu pai, assim que compramos um aparelho de CD, comprou um CD laranja deles. E eu tomei gosto pela banda.

Acho que foi em janeiro de 1999 que eu [com 13 anos], minha irmã e meu pai fomos ao show deles numa praia. Eu só sabia cantar duas músicas antigas: Sonífera Ilha e Homem Primata. Depois, com a chegada da internet aos meus dedos e ouvidos, pude pesquisar um pouco mais sobre a banda e também conhecer outras músicas além daquelas que tinham no tal CD laranja.

E hoje, eu fui assistir ao filme Titãs - A Vida Até Parece Uma Festa. E eu pude conhecer um pouco mais da história deles e ver tudo aquilo que perdi por ter nascido no ano de 1986. O filme é resumo da história dos oito titãs através das imagens gravadas por eles durante esses mais de 25 anos. Com a direção do titã Branco Mello e Oscar Rodrigues Alves, o filme diverte, emociona e te faz sair cantarolando alguma canção titânica por aí.

(29/10/2008)

Big Brother Fora De Época

E por muito tempo ainda vamos ouvir falar sobre Eloá, Lindemberg, Nayara, se houve ou não tiro antes da invasão dos policiais...
É sempre triste ver a morte de um jovem. Os jovens ainda teriam uma vida pela frente, um futuro a conquistar, realizações a serem feitas e alegrias a serem dadas. E quando essa morte é injusta e acontece de forma trágica, a indignação contamina e a revolta surge.
Nada justifica o que aconteceu. Quem ama não quer o mal da pessoa amada e muito menos mata. Quem ama só quer o bem do amado mesmo que esse bem seja longe de seu coração. Qualquer pessoa com uma arma na mão se torna um perigo para as pessoas que estão próximas. Qualquer pessoa com uma arma na mão se torna um criminoso. Não tem como um sentimento como o amor justificar tais atitudes.
E esse seqüestro se tornou uma espécie de Big Brother fora de época. Era ligar a TV e acessar sites noticiosos que você via a cobertura completa de tudo o que acontecia dentro daquele apartamento. Lindemberg era líder. Eloá e Nayara estavam no paredão e a Sônia Abrão era, praticamente, o Bial!
A cada caso de grande exposição na mídia, os especialistas em sensacionalismo ficam cada vez mais profissionais. Entrevistar um seqüestrador, ao vivo e em rede nacional foi a grande novidade na área. Tomara que não vire moda, pois se virar vamos tornar nossos criminosos em celebridades. Celebridades de última linha.
A investigação está apenas começando e existe uma pressa para que se conclua tudo rapidamente. É como se outros crimes não estivessem acontecendo pelo país. É como se não houvesse um segundo turno nas eleições municipais no próximo domingo. É como se outras vítimas da frieza humana fossem esquecidas.

(22/10/2008)

Pessoas e livros

Enquanto eu esperava a minha vez de usar o computador [existe uma fila com regras nada claras e objetivas para isso] comecei a ler um livro. Não curti na primeira página e isso porque não têm meia página escrita. Não gostei do tamanho da letra, da fonte, do modo em que o texto está disposto. Resumindo, eu não fui com a cara do livro. E olha que aqui em casa duas pessoas já leram, já presenteei alguém com ele, conheço uma pessoa que o comprou. Enfim, é um livro bem vendido, popular e eu não gostei.

Fiquei pensando sobre isso e conclui que o mesmo me ocorre com as pessoas. Muitas vezes elas são ótimas, grandes amigas de pessoas que eu realmente gosto, se dão bem com a grande maioria, causam influências em seus meios de convívio e eu, simplesmente, não consigo enxergar a mesma coisa que as outras pessoas. Quando, de primeira, eu não sinto afeição, não adianta. Para que eu mude de idéia, montanhas precisam ser movidas.
Preciso dar uma chance pro livro. Preciso dar uma chance para algumas pessoas.

(15/10/2008)

Existe

E por trás dessa face extrovertida e social existe uma pessoa extremamente tímida, fechada e medrosa.
Existe uma imensa vontade de libertação que sempre bate nas paredes sólidas do orgulho.
Existe sempre um motivo para auto-repressão, vergonha e o medo de não se chegar naquilo que se sonhou e planejou.
Existe um gosto extremo pelas coisas naturais resultadas simplesmente pela vontade pura que o momento pede. Forçar uma ação só pela curiosidade chega a ser quase inédito.
Existe vontade de se experimentar sabores novos, venenos proibidos e libertar desejos reprimidos.
Existe um coração.
Existe felicidade, alegria, bom-humor e um sorriso. Isso sempre existirá.

(13/10/2008)

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Se essa rua fosse minha...

Rua sf (lat. ruga): Caminho público ladeado de casas ou muros, nas povoações.
Essa é a definição que o dicionário Michaelis dá para o que algumas pessoas chamam de lar.
Muitos fazem do chão das calçadas seus colchões, dos papelões seus cobertores e das estrelas seus tetos. É uma realidade dura e cruel.
Segundo uma estimativa feita pela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), cerca de 10.700 pessoas moravam nas ruas de São Paulo em 2003 . O que leva uma pessoa a ver na rua a última opção para se morar? As respostas não são difíceis de se encontrar. Desemprego, falta de estrutura familiar, vícios, problemas judiciários e mentais são as principais delas.
Em cada morador de rua encontramos uma história. Essas pessoas deixaram para trás família, emprego, amigos, vizinhos, sua origem. Agora, fazem parte de uma minoria da sociedade que, a cada dia, luta para ter o mínimo de dignidade possível.
As pessoas olham para os moradores de rua como se eles fossem invisíveis, como se eles fizessem parte da arquitetura da selva de pedras em que moramos. Falta-lhes alimento, emprego, comodidade, respeito, amor. E a nós falta amor ao próximo para começar a modificar esta triste realidade.
(25/10/2008)

domingo, 9 de novembro de 2008

Tirando a poeira...

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

MAMMA MIA, HERE I GO AGAIN. MY, MY, HOW CAN I RESIST YOU?

Assisti Mamma Mia pela segunda vez e saí do cinema com a mesma vontade: de sair dançando e cantando por aí.

Mamma Mia é uma boa combinação de todos os elementos necessários para uma comédia romântica. E tudo isso regado a ABBA. Para quem só conhece os hits Dancing Queen e Mamma Mia, o filme é uma boa oportunidade para viajar no tempo e conhecer um pouco mais sobre a banda.

O cenário é a ilha grega Kalokairi, belíssima por sinal. Ali vivem as personagens de Meryl Streep (Donna) e Amanda Seyfried (Sophie).

A novata Amanda é tão bela quanto a ilha e é dona de uma voz linda e suave. Em alguns momentos é ligeiramente exagerada mas nada que comprometa sua atuação no longa.

A performance de Meryl é admirável. Todo seu lado adolescente está ali, junto com sua casca de mulher madura. Em uma das cenas, ela até nos inveja com sua elasticidade. Melhor até que muito bailarino por aí. Christine Baranski e Julie Walters (Tanya e Rosie, respectivamente, amigas de muitos anos de Donna) também fazem bonito e garatem boas risadas.

Divertido, alegre, colorido, alto-astral... assim é Mamma Mia.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Jornalismo online também é jornalismo

Rodrigo Flores, gerente geral de notícias da UOL, Cuca Fromer, gerente de projetos editoriais do portal Terra e Ricardo Fotios, professor da Faculdade de Jornalismo e Relações Públicas, participaram, na manhã desta quarta-feira, 24, do último dia do 7º Encontro de Jornalismo Metodista. Os participantes debateram o tema Desafios do Jornalismo Online e proporcionaram ao público uma reflexão mais profunda sobre o tema.

O evento teve como intenção mostrar aos futuros profissionais um panorama atual da mídia digital, seus efeitos na sociedade e o que está sendo feito para melhorar a corrida existente por informações em tempo real.

Flores destacou a importância da flexibilidade do jornalista em relação as mídias existentes, reforçando que não é porque a informação está online que ela deixa de ser jornalismo. Lembrou também da importância de se obedecer a um dos princípios básicos da profissão: checar todos os lados de uma informação.


O jornalista ressaltou a importância dos vários mecanismos existentes hoje na internet para comportar o fluxo de informações. “Se juntássemos o UOL, Terra e outros portais eles não seriam a metade do que o Orkut (maior site de relacionamentos no Brasil) representa na internet brasileira.” E ainda brincou com a popularidade que o Orkut possui: “funciona como RG: todo brasileiro tem que ter email e Orkut”.
Segundo Flores, a internet é um instrumento para ampliação da participação popular em relação à informação. Ressaltou que a participação do público na notícia é feita desde sempre, porém a responsabilidade do apertar e publicar é exclusiva ao jornalista. Ao ser questionado a respeito dos erros nas informações publicadas, Flores foi objetivo ao dizer que qualquer um pode errar independente da mídia e formato usados, até mesmo sendo um especialista no assunto. Sobre os podcasts, o jornalista admite a importância da portabilidade da informação, do recurso de baixar o arquivo e poder ouvir em qualquer lugar. Por outro lado, ressalta que os podcasts não dão audiência.


Finalizando a palestra, o aluno do 2º semestre de jornalismo Johnny Gonçalves Silva, perguntou sobre a questão financeira dentro do jornalismo online. Flores comentou que é um ótimo negócio para os profissionais do ramo, pois criou novos empregos que antes não existiam. O negócio também é lucrativo para a empresa, pois a publicidade na internet cresce a cada dia, já passando a publicidade feita no rádio e quase ultrapassando a da TV a cabo.



Reportagem: Álvaro Perazzoli, Fabrício Cortinove, Lídia Wenhryniwskyj, Monique Mariana, Nivia Corrêa de Souza, Patrícia Macedo, Renan Vieira, Richard Pereira, Tatiana Brandão.

Texto: Anderson Figo, Monique Mariana, Nivia Corrêa de Souza, Tatiana Brandão e Renan Vieira.

Fotos: Álvaro Perazzoli e Tiago Silva.

Entrevista com Rodrigo Flores


Como você explica que uma empresa como a America Online (AOL) declara falência no Brasil, já que nos Estados Unidos ela tem uma forte atuação?

Flores - America Online tem uma maneira de negócio muito diferente do nosso. Mas ela nunca foi maior do que o UOL aqui no Brasil, no máximo foi 4º lugar no ranking do Ibope. Nós nunca deixamos de ser os primeiros. Eu a vejo como uma que empresa que entrou com arrogância, chegou achando que ia usar suas fórmulas americanas num consolidado mercado brasileiro, nos subestimou e se deu mal.

Você está na UOL há quase 10 anos, num cargo alto e é jovem. Existe a vontade e a possibilidade de se trabalhar em algum outro veículo?

Flores - Acho que a vida nos reserva surpresas, um belo dia pode aparecer uma oportunidade ou posso receber um convite para deixar a companhia. Penso em fazer meu trabalho, mas, claro, sou jornalista, me considero apto a mudar de mídia e fazer qualquer outra coisa em qualquer outro lugar desde que relacionado à profissão.

Quais são as desvantagens do jornalismo online?


Flores - Pela velocidade, a gente pública coisas que ainda não estão devidamente amadurecidas. A gente acaba sacrificando na qualidade pelo menos no primeiro momento, é o ponto negativo.

Reportagem: Álvaro Perazzoli, Fabrício Cortinove, Lídia Wenhryniwskyj, Monique Mariana, Nivia Corrêa de Souza, Patrícia Macedo, Renan Vieira, Richard Pereira, Tatiana Brandão
Texto: Anderson Figo, Monique Mariana, Nivia Corrêa de Souza, Tatiana Brandão e Renan Vieira.
Fotos: Álvaro Perazzoli e Tiago Silva.

Desafios do web jornalismo

O público que assistiu às palestras na manhã da última quarta-feira, 24, na Universidade Metodista foi composto por estudantes e professores de comunicação, sendo na maioria do curso de jornalismo. Os alunos consideraram o evento importante para esclarecer dúvidas sobre o web jornalismo. O painel debateu os desafios do jornalismo online e proporcionou uma conjetura mais nítida sobre o tema.

Claudia Cordeiro Rocha, 19, disse que a palestra esclareceu o funcionamento de uma redação para o jornalismo online. A aluna do 2º semestre de jornalismo ressaltou o preconceito que há em relação ao jornalismo praticado na Internet. Segundo ela, as perguntas da platéia foram repetitivas, isso impossibilitou o desenvolvimento dos temas.
Mariana Espósito, 20, estudante do 3º semestre de jornalismo, citou que os pontos mais interessantes do evento foram as discussões sobre a oportunidade que a internet oferece na parte de inovação e criatividade.

Thaís Mattos, 20, aluna do 4° semestre de Relações Públicas, contou que a palestra esclareceu uma dúvida de todos os profissionais de sua área, que é o uso do texto jornalístico e a interação com as diversas mídias na produção de materiais institucionais. Destacou o momento em que Rodrigo Flores, gerente de notícias do portal UOL, comentou que o jornalismo não deixa de ser jornalismo por ser online.

Para Cynthia Tavares, 17, 2º semestre de jornalismo, que já trabalha com o formato online, a palestra serviu principalmente para aumentar seus conhecimentos em relação a esta mídia. Disse que gostou muito de conhecer os palestrantes. "É muito bom ouvir dois dos maiores profissionais de multimídia no Brasil contando qual o perfil de jornalistas que os portais contratam", afirma Cynthia.Juliana Omena, 21, estudante do 7º semestre de jornalismo, disse que uma das coisas que mais gostou na palestra foi que o tema "jornalismo participativo" foi muito bem explorado pelos dois jornalistas. "Se você pensar, é impossível falar de jornalismo digital no Brasil e descartar a importância das redes sociais...", comentou Juliana.
Reportagem: Álvaro Perazzoli, Fabrício Cortinove, Lídia Wenhryniwskyj, Monique Mariana, Nivia Corrêa de Souza, Patrícia Macedo, Renan Vieira, Richard Pereira, Tatiana Brandão.
Texto: Anderson Figo, Monique Mariana, Nivia de Souza, Tatiana Brandão e Renan Vieira.
Fotos: Álvaro Perazzoli e Tiago Silva.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Você já tem candidato a vereador?

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

PEGADOR DO METRÔ

Nessa semana, estava eu esperando o metrô chegar como qualquer outra pessoa, com meus fones de ouvido, olhando para o lado direito. Quando viro para a esquerda um cara qualquer me diz "oi". Eu, como pessoa educada que sou, sorri e disse "oi" tentando me lembrar de onde que eu conhecia aquela figura. Nada vinha na minha cabeça. De repente, senti que ele tinha me cotucado. Virei e ele disse: "E aí, a gente pode se conhecer?". Claro que não né! Mas respondi: "Ih, tô com pressa. Não vai dar!". O cara de pau teve a coragem de dizer: "Ah, fica aí. A gente dá uns beijos...". Fiquei tão chocada com o descaramento e a falta de respeito dele, que não consegui dar uma boa resposta, do jeito que esse idiota merecia. Só conseguia dizer que não dava. Nem a minha voz saia direito.
O que dá na cabeça de um maluco desses? O que ele pensou de mim? Será que achou que eu ia aceitar e ia me sujeitar a uma cena grotesca dessa? Ele nem era de todo mal, tinha os 32 dentes na boca. Mas nem se fosse o Leonardo Di Caprio! Tem certas coisas que eu não consigo fazer sem ter o mínimo de conhecimento e de intimidade com a pessoa. Será que existe alguma mulher que não se dá valor e aceita uma proposta suja dessa?
O metrô veio se aproximando e ele insistiu: "Nem um selinho?". Eu só afirmei: "Nem um selinho." O idiota saiu e ainda bem que nem entrou no vagão comigo. Fiquei inconformada e arrependida de na hora não ter conseguido falar poucas e boas pra esse cara de pau.

sábado, 23 de agosto de 2008

PEQUIM 2008.

É Diego, não era essa foto exatamente que eu queria ver sua. Mas...
Viver de um esporte ou de uma arte [como bem sei] é muito ingrato. Na maioria das vezes não contamos apenas só com o nosso talento, nosso esforço, nossa boa vontade. O resultado vem de uma combinação de coisas e mais a sorte. E nem sempre ela está com a gente.
Ninguém entende ao certo o que está acontecendo com a seleção brasileira de futebol. Muitos culpam o Dunga, falam muito mal dos jogadores. Eu não quero e nem posso julgar ninguém. Eu só posso torcer. A seleção masculina olímpica de futebol não ganhou e ponto. É lamentável mas a derrota existe para todos. Um dia, até Michael Phelps já perdeu. Não adianta apedrejar ninguém.
O futebol no país é mais que um esporte. É uma máquina de mídia com muito dinheiro, ambição, sonhos e frustrações. Quem escolhe viver disso tem que pagar esse preço dessa cobrança até um pouco excessiva.
Quero ver agora as eliminatórias para a Copa do Mundo.
Já no futebol feminino pudemos nos sentir mais felizes apesar da desmerecida derrota para as americanas.
As meninas fizeram realmente sua parte e se sobressaíram mais uma vez. Foi prata com gostinho de ouro recheado de esmeraldas. Que a garra desse time seja motivo de inspiração para novas gerações do futebol feminino que ainda tem que lutar muito contra o preconceito de todos, até mesmo da própria classe futebolística.
O futebol é uma paixão nacional entre homens e mulheres. Por que não pode ser jogado por homens e mulheres? Por que não apoiar de fato e de vez o futebol feminino?

Outro esporte que eu gosto muito de acompanhar é a ginástica artística. O que esses atletas fazem parece até sobrenatural.
O que mais me impressiona é que é um esporte que exige muito do emocional dos atletas e, em sua grande maioria, são todos muito jovens. As falhas não devem existir e um pequeno erro pode tirar a chance de uma vitória.
Torci muito pelas meninas do Brasil e pelo Diego Hipólito, mas sinto que apesar dos resultados expressivos em outras competições de nível mundial, a ginástica artística brasileira ainda tem um caminho a percorrer para chegar a ouros olímpicos. O que Danielle e Diego Hipólito, Daiane dos Santos e Jade Barbosa estão fazendo é admirável. Estão abrindo portas para futuros ginastas escreverem seus nomes nos próximos jogos olímpicos.
Não posso deixar de comentar a atuação da ginasta americana Shawn Johnson. Ela ganhou ao todo quatro medalhas: três de prata [por equipes, no individual geral e no solo] e uma ouro em sua especialidade, a trave. Shawn, que tem 16 anos, é segura e tem uma técnica muito apurada. Faz aqueles movimentos sobrenaturais com um sorrisinho que chega a irritar! Mas sou muito fã dessa menina. Adoro os lacinhos que ela coloca nos rabos de cavalo e que combinam com os collants lindíssimos que ela usa.
Não podemos esquecer dos feitos inéditos de César Cielo [beijomeliga!] e Maureen Maggi. Emocionei-me muito com o pódio dos dois, com a emoção dos dois.
A volta por cima que Maureen deu foi linda e merecida. Muito mais sucesso para os dois. É notório o quanto eles batalharam para ter este momento de glória, felicidade e sucesso. Espero que em 2012, em Londres, os dois estejam ainda defendendo o nosso país.


Brasil, o país do vôlei? Quem sabe.
Os resultados na modalidade foram expressivos. Na quadra ouro para as meninas. Prata pros meninos na quadra e na areia. Somos muito bons no vôlei.
As meninas mereciam muito. Foram anos e anos na tentativa. E como quem acredita sempre alcança a vez delas chegou. Merecidíssimo. Para ser melhor, poderia ter sido em cima das cubanas encreiqueiras!
São essas as minhas principais impressões sobre Pequim - 2008. Sei que faltou muita coisa mas esses atletas foram os que mais torci e vibrei.
Até 2012, até Londres.

terça-feira, 22 de julho de 2008

AND THE OSCAR GOES TO...

Confesso!
Eu fui assistir ao Batman, no dia da estréia apenas pelo Heath Ledger. Não porque ele morreu. Sou uma fã de Ledger desde os tempos de 10 Coisas Que Eu Odeio Em Você, vi este filme no cinema, em 1999! Meu caso com Ledger já é antigo.
Esse universo de super-heróis nunca esteve muito próximo a mim, sempre fui muito "menininha" pra essas coisas. Não sei como eu assistia aos Cavaleiros Do Zodíaco e ainda me apaixonei pelo Pégasus.
Bom, eu não entendo nada de super-heróis e, até então, eu só tinha visto dois filmes do Homem Aranha.
Saindo do cinema a minha única pergunta era: onde está e como fica o Robin nessa história toda? Pois, pra quem não sabe, neste filme ele não aparece. Meus companheiros de filme me explicaram e eu [acho] entendi.
Sobre o filme em si, o que posso dizer para não revelar detalhes, é que ele é realmente muito bom. Até eu gostei!
O roteiro, os efeitos especiais, as trilhas são todas excelentes. Mas o fato é que o Joker [Legder] rouba a cena desde a sua primeira aparição. Quando ele apareceu fiquei imóvel. Meus músculos ficaram duros. Cadê o rostinho tão querido do Heath Ledger? Não tem. O que há é um Joker maléfico e hilário. Eu, uma verdadeira adoradora de vilões, não poderia deixar de gostar do Joker, Coringa e o que mais for. Ainda mais encarnado brilhantemente por Heath Ledger. Ele merecia muito mais que um "em memória de..." no fim do filme.
Uma coisa, até engraçada, que eu notei é que o Batman é muito parecido com o nosso "saudoso" ex-presidente Collor. Imaginem, até esperei ver PC Farias de Coringa. Aí seria terror puro. Ufa, não foi isso que vi.
Assistam ao filme. Garanto que vocês vão se divertir e apreciar a grande e belíssima atuação de HEATH LEDGER.

terça-feira, 15 de julho de 2008

1808.


O mundo da história me fascina. Qualquer parte, de qualquer nação, de qualquer guerra, de qualquer personagem.
O que estamos vivendo hoje, será um dia história também. Tudo será guardado e depois colocado nos livros didáticos. E quem sabe publicados mais detalhadamente em livros. E com a moderinidade e tecnologia tudo ficará ainda mais vivo! Isso me lembra a famosa frase de Getúlio Vargas: "Saio da vida para entrar na História."
Terminei há pouco mais de uma semana, a leitura do livro "1808: Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil", de Laurentino Gomes. Confesso que devorei o livro. Não conseguia parar de ler. Muito me lembrei das incríveis aulas de História [sempre minha matéria favorita] da professora Jurema, da Mônica, da Edna, do Fernando e do Iberê.
Aprendi muitas coisas também porque o que vimos na escola é apenas um apanhado geral de tudo, e no livro temos o assunto bem aprofundado e várias curiosidades sobre a sociedade brasileira e portuguesa desta época.
O livro começa com uma frase de Napoleão sobre D. João VI: "Foi o único que me enganou". Como? Só lendo o livro para saber.
O capítulo que fala exclusivamente sobre D. João VI foi o que mais me marcou. Terminei de lê-lo muito ansiosa para ler o próximo sobre Carlota Joaquina e com muita pena do pobre João.
O livro muito me serviu para entender um pouco a nossa realidade de hoje. Muitas coisas boas que temos aqui são méritos da fuga da família real portuguesa para a sua colônia Brasil. E muitas e muitas coisas abomináveis que vemos hoje são herdadas deste período [não só dele, óbvio] e vi que o buraco é muito mais embaixo do que eu pensava.
Um livro delicioso e fácil de ler.
Para quem gosta de ler e também se sente fascinado sobre as histórias da História fica a dica.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

CONTROLE REMOTO AMÉM.

Uma vez, na faculdade de Rádio e TV, escutei [agora não vou me lembrar as palavras exatas] que o telespectador tem o poder de mudar de canal, ele possui o controle remoto. E essa frase a cada dia tem feito mais sentido para mim.
Ontem, assisti na TV Record uma espécia de "matéria sobre ela mesma", sobre como sua audiência com o jornalismo cresceu nos últimos 4 anos [anos de intensos investimentos em infre-estrutura e programação]. Não deram nome ao boi, mas ninguém é tão inocente ao ponto de não perceber que eles compararam seus números aos da Globo!
É do saber de todos que a Record está conquistando a cada dia mais um público "cativo", que o SBT [neste post, excepcionalmente, não vou chamá-lo de SBesTeira] tem a sua tradição, que a Band vem apostando em novas idéias e que mesmo assim, a Globo ainda é a preferência na maioria das vezes. Não é que a Globo não é mais a mesma, mas as outras emissoras têm conseguido êxito em seus esforços. E quem ganha com isso somos nós, os telespectadores.
Não quer assistir a Ana Maria Braga? Coloque no Hoje Em Dia. Não quer ver Repórter Record? Assista a Tela Quente. Essa também não serve? Ponha no CQC.
Telespectador, use seu poder troque de canal e assista com atenção o que estão te oferecendo. Porque além do poder de mudar de canal,você tem a opção de desligar a TV. E o que é que move esse mundo televiso? A audiência. E ela é feita por você e pra você.
Se você assiste algo que gosta na TV é porque existem outras tantas outras pessoas com o mesmo gosto. E isso vale para o contrário também. Se você assiste algo que te desagrada, acredite, é porque existe alguém assistindo porque gosta. Existe gente que gosta do Nelson Rubens, da Irislene, da Luciana Gimenez, do Gugu, do Faustão, da Renata Fan, do Britto Junior, do Chico Pinheiro, do Wagner Montes, do Willian Bonner, da Hebe, do Gilberto Barros, do Tom Cavalcanti, da Márcia Goldshimidt, da Claudete Troiano, do Jô, do Silvio Santos, do Marcos Mion, do Tom Cavalcanti, da Sônia Lima, do João Gordo, da Patrícia Poeta, da Ana Hickimann, da Penélope, do Lombardi, do Didi, do Rodrigo Faro, da Galisteu, do Marcelo Taz, do Edu Guedes, da Xuxa, do Jorge Kajuru, do Luciano Huck, da Feiticeira, do Roberto Bolaños, da Angélica, do Amaury Junior, do Léo Madeira, do Flávio Prado, da Marina Person, do Rafinha Bastos... aposto que se identificou? Não é?

quinta-feira, 10 de julho de 2008

CAMPANHA ALEMÃ CONTRA A ALTA VELOCIDADE.

Meu pai recebeu esse vídeo por email e eu gostei muito. Como a televisão tem um poder enorme, acho muito válida propagandas de campanhas como essa.
O vídeo choca mas acho que vai ser só assim que as pessoas vão se tocar!

Voltando para o assunto da Lei Seca...

Ontem, na MTV, eu vi uma reportagem sobre o que os jovens estão achando da Lei Seca. As respostas me indignaram. A grande maioria entrevistada acha que a lei é uma bobagem e que rapidinho ela cairá no esquecimento. Espero muito que isso não aconteça e que as autoridades continuem com pulso forte diante de motoristas alcoolizados. Muitos também continuam a fazer a desatrosa combinação de bebida e volante e acham que nunca vão ser pegos. Torço desesperadamente para que eles sejam pegos e presos. Acreditar no futuro do seu próprio país deveria ser lei também. Uma outra garota disse ainda que existem coisas mais importantes para se preocupar [como se preocupar com a vida fosse pouco] e que essa é mais uma maneira de pegar dinheiro do povo à toa. Será que ela não pensou que quando se mexe no bolso das pessoas elas obedecem mais facilmente? Muito me entristece ver que existem pessoas que ainda pensam tão pequeno...

terça-feira, 8 de julho de 2008

Impossível não se comover e não se indignar com a história do menino João Roberto e com o desespero de sua família.
Mais uma vez, um inocente vira vítima. Vítima de uma violência sem sentido, de um erro cruel e inaceitável. Alguém pode dizer o porquê que a polícia metralhou o carro da família do menino? Não existe resposta convicente.
O que resta agora é que a justiça seja feita. Pelo menos em casos assim bem expostos na mídia são "resolvidos" mais fácil e rapidamente, como no também triste e indignante caso da menina Isabella.
A dor da família é incomensurável. Perder um ente querido é sempre muito doloroso. Perder um ente querido de 3 anos e assassinado covardemente pela polícia é... me faltam palavras.
Espero que episódios como esse fiquem cada vez menos freqüentes nos nossos noticários.

domingo, 6 de julho de 2008

MAIS UMA DOSE?

Eu não sei ainda de onde vem essa minha quase que "aversão" a bebida alcóolica. Não bebo cerveja de jeito algum e mal passo do 3º gole de qualquer bebida que contenha alcóol.
Pessoa bêbada me irrita e por muitas vezes me enoja. São raras as vezes que eu presenciei ceninhas causadas pelo excesso de bebida.
Todo mundo conhece seus limites. Sabe quando vai estourar de raiva, de alegria... por que não saber quando vai ficar bêbado? Qual o prazer de estar bêbado? E se está bêbado, pra quê dirigir? Pra quê arriscar sua própria vida? Pra quê arriscar a vida de pessoas que nada tem a ver com isso? Pra quê causar todo um sofrimento?
Sou completamente a favor da Lei Seca posta em vigor recentemente no país.
É mais do que sabido que se deve beber com moderação. Mas, de nada adiantou e foi preciso tomar uma decisão radical.
Nada de álcool no sangue? Nada de álcool no sangue.
Prejuízo nos bares? Prejuízo nos bares.
Mas nem um bombonzinho de amarula? Nem um bombonzinho de amarula.
O que vale mais é a vida? Nem preciso repetir afirmativamente porque é óbvio.
Se beber não dirija. Se dirigir não beba.
É mais simples que dividir a conta no bar depois.

sábado, 28 de junho de 2008

ESCREVA-ME UMA CANÇÃO DE AMOR.

Por que a maioria das canções são sobre o amor?
Pode ser um amor antigo, o primeiro, o único, o mais sincero, o mais quente, o errado, o atual, o saudoso, o maior de todos, o infinito, o momentâneo...
Só porque o amor entorpece os seres de tal forma que os deixa cegos, todo mundo sai por aí criando versinhos melosos para a pessoa amada? É, é só por isso.
Mas são poucos dos versinhos melosos que caem no ouvido e no coração da multidão. E são esses versinhos melosos que os apaixonados desprovidos de criatividade apaixonada se utilizam para deixar a pessoa amada ainda mais apaixonada, mais derretida, mais boba pra falar a verdade.
Quem nunca, ouvindo uma música, fechou os olhos e imaginou todas aquelas lindas palavras sendo ditas para você? Quem nunca pensou: "Quero que um dia alguém cante essa música para mim!"?
Imagine como seria uma canção de amor feita do seu amor para você? Que palavras doces seriam usadas? Que rimas seriam feitas? Que segredo seria revelado? Que coisas que só vocês entendem seriam ditas? Que nome ela teria? Como começaria? Qual seria o refrão? Como seria o seu fim?
Enquanto sua canção não chega, faça como eu. Pegue emprestada as canções de amor alheias [Sim, porque as canções de amor devem ter donos! Não foram escritos ao léu!] e ame!
Como diria Tim Maia: "Acontece que na vida a gente tem que ser feliz por ser amado por alguém...". Não sou da opinião que só vamos ser felizes se alguém nos amar mas, isso é um fator que ajuda e muito.
Alguém... escreva uma canção de amor para mim?

quarta-feira, 25 de junho de 2008

CONEXÕES.


Depois de anos separados, Didi Mocó [pelo que dizem] fez as pazes com Dedé Santana. E essa “volta” me fez pensar em coisas que sem a outra ou não existem, ou não tem a mesma graça. Coisas altamente interligadas por uma conexão absurda e até indestrutíve, como podemos ver em alguns casos. Vamos para alguns exemplos:

- Didi e Dedé;
- SBT e Chaves;
- Marcos Mion e a MTV;
- São Paulo e o trânsito;
- Batman e Robin;
- Marcelo Adnet e Kiabbo;
- Festa e Whisky a go go, do Roupa Nova;
- Pizza e Coca-Cola;
- Sandy e Junior;
- Romeu e Julieta;
- Arroz e feijão;
- Olívia Palito e Popeye;
- Macarrão e molho;
- Paulo Bonfá e Marco Bianchi;
- Frio e cobertor;
- Calor e praia;
- Filme e pipoca;
- Tristão e Isolda;
- Mickey e Minnie;
- Woody e BuzzLightyear;
- Cláudia Raia e Edson Celulari;
- Ruth e Raquel;
- Sérgio Mallandroe a Porta Dos Desesperados;
- Queijo e Goiabada;
- Milton Neves e merchandasing;
- Leão Lobo, Nelson Rubens, Mama Bruscheta e a fofoca;
- Forrest Gump e suas histórias;
- BBB e barracos;
- Tarcísio Meira e Glória Menezes;
- Rose e Jack];
- Luísa Mell e bichinhos;
- Amy Winehouse e as drogas em geral;
- Britney Spears e os vexames;
- Ângela Bismarchi e as cirurgias plásticas;
- Xuxa e o Ilariê;
- Paulo Malufe sua cara de pau;
- Vesgo, Silvio e Pânico na TV!;
- Lost e Sawyer;
- Fátima Bernardes e Willian Bonner;
- TV e novela;
- Computador e vírus;
- Banheiro e revista;

Essa lista é enorme. Parece não ter fim!
Dêem suas sugestões.

P.S:. Minha sincera gratidão à todas que me ajudaram no post. Vocês sabem quem são!

CONTINUANDO...

DEVIDO A PROBLEMAS QUE TIVE NO BLOG TIVE QUE DELETÁ-LO E FAZÊ-LO DE NOVO!
MAS SALVEI OS MEUS PRIMEIROS POSTS...
VAMOS CONTINUAR COM ISSO AQUI!

BEIJOS.

Super Duper Joss

TEXTO POSTADO EM 18 DE JUNHO.

Ainda estou tentando achar algum adjetivo adequado para Joss Stone.Maravilhosa é um pouco pouco para ela....O show de abertura ficou por conta de Jair de Oliveira. Acho que na terceira música entrou Luciana Melo, sua irmã. Juntos fizeram uns 3 duetos bem bonitos. Mas não tive como não comentar a roupa da Luciana Melo. Não sei se por essa foto dá pra ver, mas com esse macacão ela parecia que estava indo caçar abelhas! Só faltou aquela proteção para o rosto. E ainda tinham uns bolsos para se guardar os favos de mel!Comentei [de brincadeira, hein!] com minha amiga Ana Ligia que ao invés de Luciana Melo fazer uma participação no show, poderia ter sido a Simony! Mas ela disse uma coisa muito verdadeira, quando uma pessoa não se rebaixa [referindo-se ao Jairzinho, claro] os velhos tempos não precisam ser lembrados. E que a Simony, naquele momento, deveria estar por aí procriando. Melhor parar por aqui!Joss Stone não se utilizou da famosa "pontualidade britânica", mas isso foi o de menos. Seu sorriso ao entrar no palco do Via Funchal [este que deveria ser um pouco mais alto] compensou cada minuto de espera. Linda, em seu vestido curtinho prateado e com os cabelos livres e soltos, ela emanou uma energia muuuuuito boa para as 6 mil pessoas que ali estavam. Muito simpática e sorrindo sempre, Joss soltou seu vozeirão de arrepiar. Talento deveria ser sobrenome.Sua banda é ótima. Os backing vocals então... são um show à parte. Diverti-me muito com as coreografias executadas por eles durante as músicas. Pena que fiquei do lado do palco contrário a eles.Joss ficava tímida cada vez que as pessoas a aplaudiam efusivamente no meio das músicas e mesmo em seus fins. Ficou nítido o quanto ela é humilde.Ela têm um brilho tão natural que ofusca qualquer tentiva de se chegar aos pés dela.Foi um show lindo, com muita personalidade, emoção, carisma e charme.Tudo graças a ela... a incrível Joss Stone.

Um hino ao amor.

TEXTO POSTADO EM 15 DE JUNHO.

Eu gosto de filmes assim, que depois de acabar deixam na gente uma sensação completamente diferente da que estávamos quando ele começou.
PIAF - UM HINO AO AMOR, está longe de ser um dos meus filmes prediletos, mas me causou tantas sensações diferentes durante o decorrer do filme! E isso fez com que eu pudesse dizer que eu gostei de filme.
E Oscar de melhor atriz neste ano dado à intérprete de Edith Piaf, Marion Catillard, foi uma das premiações mais justas que já vi. A entrega dela a personagem é incrível. Nunca vi algo parecido. Ela fez um trabalho realmente maravilhoso.
Para quem gosta de filmes biográficos é uma excelente pedida.

"Doutor, eu não me engano. Meu coração é corinthiano!"

TEXTO POSTADO EM 12 DE JUNHO.

Para quem não vai com a minha cara esse dia 12 de junho de 2008 vai ser uma ótima oportunidade para tirar uma com a minha cara. São dois os motivos:
1] Hoje é dia dos namorados e eu estou sem um há 22 anos, ou seja, só a minha vida inteira. Não sou um ET por isso mas essa situação não é confortável para mim. Mexe com auto-estima, auto-confiança, auto-aceitação... mexe com o que há de mais profundo com a Nivia e com ela mesma. Entendem? Hoje lido com isso muito melhor do que há anos atrás quando passava por altas crises. Não que hoje seja fácil... mas a vida me ensinou que hoje eu quero muito mais que um simples namorado. Antes de gostar de alguém eu tenho que gostar de mim. Isso soa bem clichê, mas é difícil por em prática.Ainda é difícil saber que até garotas mais gordas e barangas que eu namoram mas eu supero!
2] Eu sou corinthiana, maloqueira e sofredora [Graças!]. Sim, perdemos o título da Copa do Brasil mas e daí? Acontece. Um dia a gente ganha e no outro a gente perde. Estou bem triste por isso mas vai passar. EU NUNCA VOU TE ABANDONAR. Não é esse nosso lema torcedor fiel? Então vamos seguí-lo. É simples... amar esse time é fácil. Podem me zoar à vontade... esse coração corinthiano agüenta qualquer coisa. E podemos estar na série A, B ou Z que continuaremos sendo notícia, conitinuará sendo o meu querido Sport Clube Corinthians Paulista. Até sábado meu Timão, porque eu nunca vou te abandonar mesmo.
E eu vou continuar a viver a minha vida. Sonhando com um namorado e o título da Libertadores. Rs.

You're just too good to be true...

TEXTO NA VERDADE POSTADO EM: 10 DE JUNHO DE 2008.

Segunda-feira. Noite. Por volta de meia noite e pouco. Estou assistindo ao "MTV +: Lenny Kravitz" enquanto espero a minha vez de usar o computador de casa. Intervalo. Resolvo zapear pelos canais da TV aberta quando páro no tradicional programa da Hebe, no SBesTeira. Em seu sofá, ninguém mais que Roberto Justus! Confesso que vou com a cara dele.Aí, parei para ouvir o que eles estavam dizendo. Custei pra acreditar! Roberto Justus está lançando um CD! Acreditaram? Não sei a finalidade deste projeto. Pode ser filantrópico ou mesmo um sonho antigo. Seja o que for, o que importa é que Justus cantou ao vivo no programa da Hebe!!!
Segundo Justus, as músicas escolhidas para o repertório foram músicas que fizeram parte de sua vida. Quem produziu o CD foi o Afonso Nigro! Lembram dele? De uma das milésimas formações do grupo "Dominó"? Lembrou? E ele, Afonso, estava lá tocando guitarra, acho, junto com mais um músico e umas backing vocals. Mas isso é pouco para Roberto Justus. A orquestra de Hebe o acompanhou. A canção escolhida foi: Can´t Take My Eyes Off Of You. Quero ver se eu for nos sites de letras de músicas e for procurar por Can´t Take My Eyes Off Of You e achar uma letra com o cantor Roberto Justus.

Antes de Justus começar a cantar pensei: "Agora entendi porque Justus conquistou mulheres como Eliana e Adriane Galisteu. Ele canta!". É, acho que não foi essa a arma secreta da conquista de Justus... Mas, sua atual mulher, Ticiane Pinheiro, estava sentada [e belíssima] no sofá mais famoso do país toda marota, aplaudindo e prestigiando o maridão. Ai ai.

Mas pelo menos uma coisa ficou certa: Justus canta melhor que o Felipe Dylon. E daí, quem não canta melhor que o Felipe Dylon???